O cardiologista é o especialista em cardiologia, que é uma especialidade médica que se ocupa do diagnóstico e tratamento das doenças que acometem o coração bem como os outros componentes do sistema circulatório. Ciente disso, a Prefeitura tem ofertado esta especialidade no Ambulatório Municipal, e de janeiro a junho foram realizados 1.219 atendimentos cardiológicos em Silva Jardim.
Cerca de 15 usuários do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Silva Jardim estão participando do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), com aulas de futebol society. As aulas acontecem as segundas e quartas-feiras, entre 8h e 10h, na quadra de esportes ao lado da rodoviária do município.
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A equipe do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) concluiu nessa terça-feira (5), uma capacitação oferecida pelo Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), na capital do Rio. O curso teve aulas práticas e teóricas e orientou aos agentes sobre a assistência a crianças e adolescentes com condições crônicas complexas de saúde dependentes de tecnologias.
Ao todo, seis agentes do programa participaram do curso, entre médico, enfermeiros, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e assistente social. A capacitação teve ainda a presença de agentes de outros municípios do estado.
Implantado no município em 2013, o SAD possui cerca de 50 pessoas cadastradas. O programa avalia as necessidades de cada paciente e oferece um atendimento domiciliar, para evitar o contato do mesmo com uma unidade médica, e reduzir o risco de algum tipo de contaminação.
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Moradores da Varginha, em Silva Jardim, participaram de uma roda de conversa para conscientizar a prevenção do suicídio, no posto de saúde do bairro. Durante a roda de conversa que faz parte da campanha Setembro Amarelo, a equipe do programa Estratégia Saúde da Família (ESF) falou sobre como identificar e ajudar as pessoas que apresentam algum tipo de transtorno mental ou psicológico.
Entre as características mais comuns que podem levar ao suicídio, a enfermeira Eliane Santana da Silva destaca a tristeza excessiva, a depressão, ou a calma repentina após uma depressão, além de algum tipo de trauma. “É muito importante estarmos atentos aos comportamentos das pessoas do nosso ciclo familiar ou social, e dispostos a ajudá-las”, acrescentou.
A enfermeira explica ainda que, depois de identificar um desses comportamentos, é fundamental evitar fazer julgamentos e procurar entender o motivo do problema. “Demonstrar amor e empatia, os sentimentos associados, e procurar saber o que está acontecendo é muito importante para evitar o pior”, afirma Eliane Santana.
Se o problema persistir, a enfermeira ressalta que o aconselhável é procurar a ajuda de um profissional. “Aqui na UBS nós vamos receber a pessoa e direcioná-la ao profissional da área. Tem gente que pensa que depressão é frescura, mas não é”, argumenta Eliane, que também é coordenadora da UBS.
Ao todo, cerca de 35 pessoas participaram da roda de conversa, que aconteceu na última quarta-feira (13).
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Membros da equipe do Samu de Silva Jardim participaram de uma capacitação para aprimorar as técnicas de atendimento médico de emergência aos pacientes psiquiátricos. O curso faz parte da educação continuada e foi realizado na última quinta-feira (24), na Central do Samu, em Niterói.
Integrantes das bases do Samu de Rio Bonito, Tanguá, Itaboraí, São Gonçalo, Maricá e Niterói, também participaram da capacitação. O coordenador do Samu em Silva Jardim, Francirlei Pereira Coelho, ressaltou que a equipe participa de frequentes capacitações para melhorar o atendimento.
“Isso se chama educação continuada. Fazemos quatro, cinco cursos como esse por ano, no mínimo, que estão de acordo com a legislatura do Samu, conforme a portaria nº 2048”, explicou Francirlei.
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